O político vai participar na conversa “O desafio das cidades do século XXI”, pelas 11h30 do dia 16 de julho, juntamente com o sociólogo Carlos Fortuna.
Miguel Poiares Maduro é Professor da Catédra Vieira de Almeida da Global School da Universidade Católica de Lisboa. É, igualmente, Diretor do Fórum Futuro da Fundação Gulbenkian. Foi até ao verão de 2020 Diretor e Professor da School of Transnational Governance do Instituto Universitário Europeu onde continua a ser Professor Convidado. Foi Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional de 2013 a 2015.
Foi Advogado Geral no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias até Outubro de 2009. É licenciado pela Faculdade de Direito de Lisboa e doutorado pelo Instituto Universitário Europeu de Florença, onde obteve os prémios para a melhor tese de Doutoramento e de melhor investigador do Departamento de Direito.
Foi Professor Convidado da Yale Law School, do Centro de Estudos Constitucionais (Madrid), Universidade de Chicago e London School of Economics. Leciona igualmente na Universidade Católica e no Colégio da Europa. Foi Presidente do Comité de Governação da FIFA de Maio de 2016 a Abril de 2017. Em 2010 foi distinguido com o Prémio Gulbenkian de Ciência. O seu livro mais recente é Democracy in Times of Pandemic (com Paul Kahn).
O sociólogo vai participar na conversa “O desafio das cidades do século XXI”, pelas 11h30 do dia 16 de julho, juntamente com o político Miguel Poiares Maduro.
Carlos Fortuna é Professor Catedrático de Sociologia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Licenciado em Sociologia (Universidade de Évora, 1976). Enquanto bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, obteve os graus de Mestre e de Doutor na State University of New York (Binghamton), em 1984 e 1989 respetivamente. Prestou Provas de Agregação na Universidade de Coimbra (2000).
Foi um dos co-fundadores do Centro de Estudos Sociais (1978), onde desenvolve hoje a sua investigação (Núcleo de Cidades, Culturas e Arquitetura). Coordena os Programas de Mestrado e de Doutoramento em Sociologia, assim como em Cidades e Culturas Urbanas, ambos da Universidade de Coimbra. É também o coordenador português da Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos. Foi Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (2004-09) e Presidente do Conselho Diretivo da mesma Faculdade (1993-95).
Foi Delegado Nacional junto da Comissão Europeia para as Ciências Sociais (6º Programa Quadro – Prioridade 7) e membro do Board of Directors da Comissão Fulbright em Lisboa (2001-03). Foi também Presidente da Associação Portuguesa de Sociologia (1998-2002) e membro do Comité Executivo da Associação Internacional de Sociologia (2002-06). Os seus interesses de investigação repartem-se pelas questões de cultura urbana, patrimónios e memória urbana, identidades, turismo e imagem das cidades.
O Presidente do Turismo de Portugal vai ser entrevistado no dia 16 de julho, pelas 11h30, no Hotel Oslo em Coimbra.
Luís Araújo é Presidente do Turismo de Portugal, I.P. (Autoridade Nacional de Turismo) desde fevereiro de 2016. É também Presidente da ETC – European Travel Commission desde setembro de 2020 e Presidente do NEST – Centro de Inovação Turística em Portugal.
Foi membro do Conselho de Administração do Grupo Pestana, responsável pelas operações hoteleiras da América Hispânica, com hotéis na Argentina, Venezuela, Colômbia, Cuba e Uruguai, e pelo desenvolvimento do Grupo no mesmo continente, e responsável pelo departamento de Sustentabilidade do Grupo desde a sua criação em 2009.
De 2005 a 2007 foi Chefe do Gabinete do Secretário de Estado do Turismo no
XVII Governo Constitucional; de 2001 a 2005, Assessor da Administração para novos projetos, membro do Conselho de Administração e Vice-Presidente na América do Sul, responsável pela área de desenvolvimento e operações na sucursal do Grupo Pestana no Brasil; de 1996 a 2001, Assessor Jurídico no Grupo Pestana.
O professor universitário vai participar na conversa “As consequências da pandemia para a cidade”, pelas 15h00 do dia 16 de julho, juntamente com Saúl Neves de Jesus, vice-reitor da Universidade do Algarve, e o arquiteto Nuno Lacerda.
André Barata fez toda a sua formação na Universidade de Lisboa, onde se doutorou em Filosofia Contemporânea. É professor associado na Universidade da Beira Interior, onde dirige o doutoramento em Filosofia e coordena a Unidade de Investigação Praxis – Filosofia, Política e Cultura. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política, o pensamento existencial e a psicologia fenomenológica.
Tem livros de ensaio, como Metáforas da Consciência (Campo das Letras, 2000); Mente e Consciência (Phainomenon, 2009); Primeiras Vontades – sobre a liberdade política em tempos árduos (Documenta, 2012); E se parássemos de sobreviver – Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo (Documenta, 2018) e O desligamento do mundo e a questão do humano (Documenta, 2020).
Também co-organizou vários volumes, entre os quais Representações da Portugalidade (Com António Santos Pereira e José Ricardo Carvalheiro, Caminho, 2011); Estado Social: De Todos para Todos (Com Renato Carmo, Tinta da China, 2014). Civicamente, participou da criação do Manifesto para uma Esquerda Livre, esteve na fundação do partido político Livre e integrou a coordenação do Congresso Democrático das Alternativas. Assina regularmente no Jornal Económico a coluna “Pensar devagar”.
O arquiteto vai participar na conversa “As consequências da pandemia para a cidade”, pelas 15h00 do dia 16 de julho, juntamente com Saúl Neves de Jesus, vice-reitor da Universidade do Algarve, e o professor universitário André Barata.
Carlos Nuno Lacerda Lopes é arquiteto e professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Investiga temas relacionados com a Inovação em Arquitetura, Design, Construção, Cenografia, Modos de Habitar e desenvolve atividade profissional na CNLL I Arquitetura, Design e Engenharia.
Com larga experiência profissional em programas de diferentes escalas, dimensões e complexidade, vem desenvolvendo inúmeros projetos de referência em Portugal e no estrangeiro.
Ao longo da sua atividade, participou em diversas exposições individuais e coletivas de Arquitetura, Design e Cenografia, trabalhos que valeram já, em conjunto com a sua atividade de arquiteto, vários prémios e diversas publicações nacionais e internacionais.
O vice-reitor da Universidade do Algarve vai participar na conversa “As consequências da pandemia para a cidade”, pelas 15h00 do dia 16 de julho, juntamente com o professor universitário André Barata e o arquiteto Nuno Lacerda.
Saúl Neves de Jesus é, desde 2003, Professor Catedrático de Psicologia, sendo atualmente Vice-Reitor para a Educação e Cultura da Universidade do Algarve. É Diretor do Curso de Doutoramento em Psicologia, sendo também o representante de Portugal na “Stress and Anxiety International Research” (STAR) e o Coordenador da Mesa do Fórum Nacional de Psicologia, entidade que integra as IES e a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP).
Já foi Presidente do Conselho Diretivo, Presidente do Conselho Científico e Presidente do Conselho Pedagógico da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Também já foi Presidente do CIEO, Centro de Investigação avaliado com “Muito Bom” pela FCT, tendo coordenado o grupo de investigação “Bem-Estar na Sociedade”.
Tem orientado pós-doutoramentos de colegas de vários países, já orientou 42 teses de doutoramento concluídas e mais de meia centena de teses de mestrado. Tem publicados diversos livros científicos e mais de duas centenas de artigos científicos em revistas com revisão de pares. Já obteve diversos prémios e distinções nacionais e internacionais, nomeadamente o “Prémio Rui Grácio” (1996), o “Prémio Luso-Brasileiro de Investigação em Psicologia da Saúde” (2009) e o “Prémio APP Carreira de Investigação em Psicologia – 2019” (atribuído de 3 em 3 anos pela Associação Portuguesa de Psicologia).
A produtora cultural vai dar uma masterclass dedicada ao Design Thinking no dia 16 de julho, pelas 12h30.
Luana Bistane é mestre em Cultura e Comunicação pela Universidade de Lisboa, especialista em Economia Criativa, licenciada pela Universidade Rey Juan Carlos – Madrid e licenciada em Cultura e Comunicação com especialização em produção cultural.
Na área de pesquisa dedica-se a temas como Economia Criativa, Cultura e Estudos de Tendências. Em 2017, criou a LadoBe Creative Agency em Lisboa, uma empresa focada no desenvolvimento de projetos culturais e criativos, e na promoção da inovação como motor do desenvolvimento sustentável.
Com o LadoBe promoveu espetáculos como: Duelo – Tiago Soares e Marcelo Bratke, no Teatro Tivoli BBVA, Nando Reis no Coliseu de Lisboa, Luedji Luna na B.leza, Criolo no LAV e João Donato também na B.leza. No Brasil, também colaborou na produção de diversos eventos culturais e foi Diretora Executiva da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) durannte quatro anos, tendo também acompanhado o mestre da música brasileira, Gilberto Gil.
Design Thinking, como o nome indica, é uma forma de abordagem tirada do campo do design e adaptada a empresas, organizações e corporações para promover a inovação de produtos, serviços até o design de espaços ou sistemas.
Neste masterclass vamos abordar esta perspectiva do Design Thinking aplicado ao tema das cidades resilientes. Apresentando uma metodologia enriquecedora no esforço por resultados mais eficientes para questões complexas, auxiliando na observação, recolha e sistematização de dados que dêem base para se compreender melhor as carências de uma comunidade e os respostas que encaixem para os diversos anseios de um tecido social.
A artista visual vai ensinar a personalizar Eco Bags num workshop no dia 16 de julho, pelas 15h00, no Café Sofia em Coimbra.
Joana Rodrigues, mais conhecida como Pitanga, é uma artista portuguesa que se dedica à pintura mural, à customização, ilustração, design e pintura.
O workshop tem como objetivo ajudar a mudar comportamentos fornecendo as ferramentas para aprender a personalizar um Tote Bag, tornando-o único e singular e assim reduzir a utlilização de sacos de plástico. Vamos aprender a construir carimbos orgânicos (legumes e frutas) e posteriormente pintar com tintas amigas do ambiente.
O workshop destina-se a qualquer pessoa que tenha vontade de criar peças únicas e criativas. Tem a vantagem de aliar a criatividade e a sustentabilidade. Assenta na ideia da Sustentabilidade, em que o algodão cru 100% do saco, é ecologicamente correto. Não recebe na sua composição nenhum tipo de aditivo químico. E as tintas para a pintura são 100% à base de água, sem químicos.
O professor universitário vai participar na conversa “A economia das cidades do futuro”, pelas 16h30 do dia 16 de julho, juntamente com a investigadora Rita Lopes.
Miguel de Castro Neto é Professor Auxiliar e Subdiretor da NOVA Information Management School (NOVA IMS) da Universidade Nova de Lisboa, onde criou e lidera o NOVA Cidade – Urban Analytics Lab, dedicado às matérias de cidades inteligentes e analítica urbana.
Foi Secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza nos Governos XIX e XX e Personalidade Smart Cities do Ano 2017 (Green Business Week/Fundação AIP).
É fundador e Vice-Presidente da Data Science Portuguese Asssociation e membro da Plataforma para o Crescimento Sustentável. Desenvolve o seu trabalho de investigação e ensino na área da Business Intelligence e das Smart Cities, com destaque para a criação do Mestrado em Gestão do Conhecimento e Business Intelligence da NOVA IMS, atualmente classificado como o “World Best Master Program in Business Intelligence” pelo ranking internacional Eduniversal, onde leciona as unidades curriculares de Business Intelligence.
A investigadora vai participar na conversa “A economia das cidades do futuro”, pelas 16h30 do dia 16 de julho, juntamente com o professor universitário Miguel Castro Neto.
Rita Lopes é doutorada em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável num programa conjunto da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Lisboa, tendo desenvolvido um processo participado para a avaliação integrada dos serviços dos ecossistemas na sua dissertação.
É investigadora no CENSE – Centro de Investigação em Ambiente e Sustentabilidade, FCT-UNL, participando na gestão e desenvolvimento de projetos.
As suas áreas de interesse são economia ecológica, avaliação dos serviços dos ecossistemas, gestão de recursos naturais, economia circular e processos colaborativos em ambiente e sustentabilidade com envolvimento das partes interessadas e enfoque na modelação participada.
A atriz vai recitar poemas numa sessão de poesia no dia 16 de julho, pelas 17h00, pela cidade de Coimbra.
Mia Tomé é atualmente autora e apresentadora do programa-podcast “Querem Drama?”, no Canal Q. Entre várias coisas é atriz, formada na Escola Superior de Teatro e Cinema, e no The Lee Strasberg Theatre and Film Institute em Nova Iorque, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.
No Teatro já trabalhou com encenadores como Gonçalo Amorim, João Pedro Mamede ou Lígia Soares, e no cinema com realizadores como Manuel Mozos, Eugenne Green ou João Salaviza.
Trabalha regularmente com a voz, seja em locuções, dobragens ou até na Música. Escreve quando a deixam, e foi autora da crónica “Miallennial”, que morava no Vida-Extra do Expresso.
A professora universitária vai participar na conversa “As cidades das novas gerações”, pelas 18h00 do dia 16 de julho, juntamente com a artista Francisca Aires Mateus e o médico psiquiátrico Tiago Marques.
Clara Almeida Santos é professora auxiliar no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e investigadora integrada no CEIS20 – Centro de Estudos Interdisciplinares, onde coordena o Grupo de Investigação em Comunicação, Jornalismo e Espaço Público.
Doutorada em Ciências da Comunicação, foi vice-reitora da Universidade de Coimbra para a Cultura, Comunicação, Património e Antigos Estudantes entre 2011 e 2018.
Jornalista de formação, trabalhou no Canal de Notícias de Lisboa e na SIC, onde exerceu funções fundamentalmente na SIC Online como repórter e editora. Foi docente na Escola Superior de Educação de Coimbra e diretora de Comunicação da Interacesso. Exerceu também funções de editora da revista “Rua Larga”, da reitoria da Universidade de Coimbra. Tendo participado em diversos projetos europeus relacionados com o diálogo intercultural e com os media, foi consultora do Conselho da Europa no âmbito da campanha “Speak Out Against Discrimination”.
Participa atualmente como investigadora no projeto europeu SUPERA – Supporting the Promotion of Equality in Research and Academia.
A artista vai participar na conversa “As cidades das novas gerações”, pelas 18h00 do dia 16 de julho, juntamente com a professora universitária Clara Almeida Santos e o médico psiquiátrico Tiago Marques.
Francisca Aires Mateus é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2015), completou o Mestrado em Fine Art Media pela Slade School of Fine Art – University College London em 2017, e a Pós-Graduação em Sound Art pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2020). É licenciada em Violino pelo Associated Board of the Royal Schools of Music, Londres (2014).
Foi Bolseira Calouste Gulbenkian em 2016, e uma das vencedoras do prémio Arte Jovem / Carpe Diem – Arte & Pesquisa no mesmo ano. Em 2018 foi bolseira para residência artística na Hong Kong Baptist University e seleccionada para o catálogo Portuguese Emerging Artists / Emerge. Em 2019 foi finalista do Prémio Sona Media Art.
Expõe regularmente desde 2015, desenvolvendo em paralelo projetos de curadoria e produção como “São Roque“ (Londres, RU), e o projecto Casa da Dona Laura (Lisboa, PT) apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.
O psiquiatra vai participar na conversa “As cidades das novas gerações”, pelas 18h00 do dia 16 de julho, juntamente com a artista Francisca Aires Mateus e a professora universitária Clara Almeida Santos.
Tiago Reis Marques é docente do Instituto de Psiquiatria do King’s College de Londres e médico psiquiatra no prestigiado Maudsley Hospital. A sua formação académica e médica inicia-se em Coimbra, na Universidade e nos Hospitais Universitários desta cidade, respetivamente. Em 2012 obtém o seu doutoramento pelo King’s College, sendo o tema do seu PhD a aplicação de técnicas de neuroimagem, como a Ressonância Magnética, para o estudo de doenças mentais.
Desde o final do seu doutoramento que continua a dar aulas e a fazer investigação no King’s College e desde 2015 que é docente no Imperial College. Escreveu vários capítulos de livros, entre os quais um para o “Neurobiology of Mental Ilness, 5th Edition”, o mais importante livro na área das neurociências e psiquiatria. Recebeu inúmeros prémios de grande prestígio, entre os quais o Young Investigator Award da Brain and Behaviour Research Foundation, o Research Award da secção de psiquiatria da Royal Society of Medicine e o Young Investigator Award do International Congress on Schizophrenia Research.
Em 2015 esteve presente no dia de Portugal a convite do Presidente da República, por ter sido uma das personalidades que se destacou no decorrer desse ano. Em 2017 é o único médico entre outros 20 outros cientistas Portugueses a ser eleito para a secção de jovens cientistas da Academia de Ciências de Lisboa, a maior sociedade científica em Portugal. No final desse ano é eleito GQ Man of the Year na categoria ciência, na edição Portuguesa dessa revista. Já em 2018 participa entre outras personalidades no filme “Labirinto da Saudade” em homenagem ao filósofo Eduardo Lourenço.
O instagrammer vai participar no Instameet que, durante os dois dias do festival, vai juntar 5 instagrammers e desafiá-los a captar os recantos da cidade de Coimbra.
O Alexandre Lima tem 55 anos, nasceu no Porto e vive atualmente em Guimarães. Com formação em arquitetura, integrou em 1995 a sociedade Pitagoras Group, onde exerce atividade até hoje.
Registou-se no Instagram em 2012, onde começou desde logo a partilhar as suas fotos de forma regular, sendo destacado em várias plataformas. Em 2018 foi escolhido como o “Melhor Instagrammer”, prémio atribuído pelos prémios Insties Gerador.
O instagrammer vai participar no Instameet que, durante os dois dias do festival, vai juntar 5 instagrammers e desafiá-los a captar os recantos da cidade de Coimbra.
Gonçalo Saraiva tem 28 anos, é natural de Coimbra e por lá se tem mantido. Licenciou-se em Comunicação Social mas atualmente dedica-se sobretudo à fotografia.
Confessa que nunca teve qualquer formação específica na área da fotografia, esta foi uma paixão cultivada sobretudo pelos seus pais que acabou por ficar e tomar conta de grande parte do seu tempo.
Criou o seu perfil de Instagram em 2015 e desde aí tem usado esta plataforma para divulgar os seus registos.
A instagrammer vai participar no Instameet que, durante os dois dias do festival, vai juntar 5 instagrammers e desafiá-los a captar os recantos da cidade de Coimbra.
Jéssica Reis tem 25 anos e vive na Lourinhã. O gosto pela fotografia surgiu muito cedo, por influência da mãe que adorava captar todos os momentos quando era pequena. Como tinha acesso facilitado a câmaras fotográficas acabava também por experimentar e captava algumas imagens. O entusiasmo para ver as fotografias reveladas era tão grande que acabou por se apaixonar por esta arte.
Quando terminou o 12º ano decidiu entrar num curso profissional de fotografia no Instituto Português da Fotografia, em Lisboa, que conclui em 2014. Foi também em 2014 que começou a dedicar-se ao Instagram. Deste então, é fotógrafa e cria conteúdos para marcas.
A instagrammer vai participar no Instameet que, durante os dois dias do festival, vai juntar 5 instagrammers e desafiá-los a captar os recantos da cidade de Coimbra.
Margarida Pinto tem 33 anos e é natural de Marco de Canaveses, mas vive em Vila Real onde trabalha como Designer.
Uma das suas maiores paixões é a música, particularmente a mais sombria. Tem um gosto especial por roadtrips, por explorar novos lugares e fotografá-los, tentando retirar deles o que há de mais simples.
O instagrammer vai participar no Instameet que, durante os dois dias do festival, vai juntar 5 instagrammers e desafiá-los a captar os recantos da cidade de Coimbra.
José Sampaio, mais conhecido como @zevitro no Instagram, tem 25 anos, é natural de Amarante e vive atualmente na cidade das 7 colinas. Formado em Design e Multimédia, confessa que as suas grandes paixões são o design gráfico, branding, tipografia, ilustração, mas sobretudo fotografia.
O seu passatempo favorito é o Instagram, uma das principais plataformas que usa para divulgar os seus trabalhos, nomeadamente os que faz para marcas, como por exemplo, a UBER, Kia, Casa Da Música, Beefeater, Altano, entre outras.
A investigadora vai participar na conversa sobre Planeamento e Sociologia Urbana, pelas 10h30 do dia 17 de julho, juntamente com o arquiteto Gonçalo Byrne, o sociólogo Luís Baptista e o professor Paulo Peixoto.
Alda Botelho Azevedo é doutorada em Demografia pela Universitat Autònoma de Barcelona.
Presentemente é professora auxiliar convidada no Instituto Superior de Ciências Políticas e Sociais, Universidade de Lisboa.
O seu trabalho centra-se no estudo da demografia da habitação e do envelhecimento demográfico, temas sobre os quais incidem as suas principais publicações.
Adicionalmente, é membro da direção da Associação de Demografia Histórica e Presidente do Conselho Fiscal da Associação Portuguesa de Demografia.
O arquiteto vai participar na conversa sobre Planeamento e Sociologia Urbana, pelas 10h30 do dia 17 de julho, juntamente com a investigadora Alda Botelho Azevedo, o sociólogo Luís Baptista e o professor Paulo Peixoto.
Gonçalo Byrne é formado em Arquitetura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa e pela Universidade de Alghero. É fundador e diretor executivo do atelier de Arquitetura GONÇALO BYRNE Arquitetos, Lda., que compreende uma equipa multidisciplinar com níveis distintos de experiência na realização de projetos de arquitetura e planeamento urbano.
Ao longo dos últimos anos, o seu trabalho tem sido amplamente reconhecido e premiado, tendo recebido, entre outros, o Prémio A.I.C.A/S.E.C., a Medalha de Ouro da Academia de Arquitetura de França e o Piranesi / Prix de Rome, edição de 2014, atribuído à reabilitação e extensão do Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra.
Paralelamente, tem desenvolvido uma importante carreira como docente na área de Projeto de Arquitetura como Professor Convidado em várias Universidades, entre as quais se destacam as de Coimbra, Lisboa, Lausanne, Venezia, Mendrisio, Louvaina, Harvard, Pamplona, Politécnico de Milão e Alghero.
Entre as várias obras, destacam-se a Requalificação da Sede do Banco de Portugal (juntamente com João Pedro Falcão de Campos), em Lisboa; a Requalificação do Teatro Thalia (juntamente com Barbas Lopes Arquitetos), em Lisboa; a Remodelação e Ampliação do Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra, e o Centro de Interpretação da Batalha de Atoleiros (juntamente com José Laranjeira), em Fronteira.
Atualmente, é ainda Presidente do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitetos (triénio 2020-2022).
O sociólogo vai participar na conversa sobre Planeamento e Sociologia Urbana, pelas 10h30 do dia 17 de julho, juntamente com a investigadora Alda Botelho Azevedo, o arquiteto Gonçalo Byrne e o professor Paulo Peixoto.
Luís Baptista é sociólogo e Professor Catedrático no Departamento de Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH).
Coordena o curso de Doutoramento em Estudos Urbanos, organizado em associação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH) e o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Foi Director do CESNOVA entre 2010 e 2014. É, desde 2015, Diretor do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA).
Tem coordenado vários projetos nacionais e internacionais, financiados pela União Europeia e por organizações nacionais (portuguesas). O seu trabalho de investigação está centrado principalmente nas políticas públicas relacionadas com a renovação urbana e também nas mobilidades globais, como o turismo.
O professor vai participar na conversa sobre Planeamento e Sociologia Urbana, pelas 10h30 do dia 17 de julho, juntamente com a investigadora Alda Botelho Azevedo, o arquiteto Gonçalo Byrne e o sociólogo Luís Baptista.
Paulo Peixoto é Professor Associado com Agregação da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e pesquisador do Centro de Estudos Sociais (CES), integrando o núcleo “Cidades, Cultura e Arquitetura (CCArq)”. Faz parte de: Instituto Internacional para a Pesquisa e a Ação sobre Fraude Académica e Plágio (Membro da Direção); Grupo de Pesquisa “Arte, Cultura e Poder” (CNPq/UERJ), universidade onde foi Professor visitante em 2014; Grupo de Pesquisa “Geografia, Turismo e Patrimônio Cultural” (CNPq/UNICAMP). É colaborador do grupo de pesquisa “Laboratório de Estudos Urbanos e Culturais” (CNPq/UFS) e do grupo de pesquisa “Cidade, Cultura e Diferença” (CNPq/Univille).
Integra e coordena o Observatório das Políticas de Educação e Formação (CES/ULHT). Desempenha a função de Provedor do Estudante da Universidade de Coimbra. É presidente da Direção da Associação Portuguesa de Sociologia. Doutorado em Sociologia pela Universidade de Coimbra (2007), é licenciado (em 1994, com parte da formação realizada na Universidade Católica de Lovaina) e mestre (1997) em Sociologia pela Universidade de Coimbra.
Executa atualmente projetos de investigação sobre patrimônio e turismo e sobre ensino superior. Desenvolve atividades de extensão, coordenando a avaliação de projetos de intervenção social e de políticas públicas. Tem desempenhado diversas funções de gestão no Centro de Estudos Sociais, na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e no SNESup. Os interesses atuais de investigação centram-se nos domínios das cidades e culturas urbanas, patrimônio, turismo, mobilidade, ensino superior e políticas de educação e ciência.
A escritora e dramaturga vai ser entrevistada no dia 17 de julho, pelas 17h30, na Cervejaria Almedina em Coimbra.
Cláudia Lucas Chéu tem publicados os textos para cena Glória ou como Penélope Morreu de Tédio; Violência — fetiche do homem bom pelas edições Bicho-do-Mato/ Teatro Nacional D. Maria II; A Cabeça Muda, pela Cama de Gato Edições; Veneno (Coleção Curtas da Nova Dramaturgia – Memória), Edições Guilhotina, 2015. Em prosa poética, publicou o livro Nojo, (não) edições. E em poesia, o livro Trespasse, Edições Guilhotina, 2014 e Pornographia, Editora Labirinto, 2016. Em 2017, foi publicado o seu livro Ratazanas (poesia), pela Selo Demónio Negro, em São Paulo (Brasil).
Publicou, em 2018, o seu primeiro romance Aqueles Que Vão Morrer, Editora Labirinto, e Beber Pela Garrafa (poesia), pela Companhia das Ilhas. A Mulher-Bala e outros contos, Editora Labirinto 2019; Confissão (poesia), Companhia das Ilhas, 2020. Acaba de publicar A Mulher Sapiens (contos e ensaios), Companhia das Ilhas e jornal Público, 2021, e A Vida Mentirosa das Crianças, Nova Mymosa, 2021.
Em televisão escreveu as séries “Velhos Amigos” (SP Televisão/RTP1) e “Mulheres Assim” em co-autoria com Filipa Leal (RTP1). Fez parte da equipa de argumentistas da telenovela premiada com um Emmy “Laços de Sangue” (SIC) e da telenovela “Dancin Days” (SIC). Foi guionista do programa “5 para a meia-noite”, na RTP2. Escreve semanalmente contos para o jornal Público e crónicas para a revista Máxima.
O professor vai participar na conversa sobre Regeneração e Sustentabilidade, pelas 12h00 do dia 17 de julho, juntamente com a política Helena Freitas e Maria de Lurdes Cravo, a representar a Associação Zero.
Filipe Duarte Santos é professor catedrático de Física na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Dedica-se, desde 1980, à investigação nas Ciências do Ambiente e em especial às Mudanças Globais e Alterações Climáticas.
É professor convidado de várias universidades prestigiadas dos Estados Unidos da América e da Europa. Com cerca de 120 artigos científicos publicados, coordenou a redação do primeiro e único Livro Branco sobre o Estado do Ambiente em Portugal, publicado em 1991.
Integra desde 1998 o Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável e é membro efectivo da Academia das Ciências de Lisboa. É gestor da área de Desenvolvimento Sustentável do Programa Ibero-Americano CYTED – Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento.
A professora vai participar na conversa sobre Regeneração e Sustentabilidade, pelas 12h00 do dia 17 de julho, juntamente com o professor Filipe Duarte Santos e Maria de Lurdes Cravo, a representar a Associação Zero.
Helena Freitas foi professora Catedrática do Departamento de Ciências da Vida (DCV), da FCTUC, onde integrou o Conselho Científico e é detentora da Cátedra Unesco para a Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. Foi membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra (2011-2015). Como Vice-Reitora, com as competências relativas às relações institucionais, ao desporto, à habitação universitária, ao polo de Alcobaça e aos museus, bem como o acompanhamento ao Estádio Universitário e ao Museu da Ciência, foi Diretora do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (2004 -2012).
Foi Presidente da Liga para a Proteção da Natureza (1999 e 2002) e, foi ainda primeira Provedora do Ambiente e Qualidade de Vida de Coimbra (2002-2005) e também diretora do Centro de Ecologia Funcional. Foi também presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia e Vice-Presidente da Federação Europeia de Ecologia (2009 -2012). Coordenou o Centro de Ecologia Funcional, uma unidade de investigação interdisciplinar no âmbito das Ciências Biológicas e Ambiente.
Desde 2015 que exercia as funções de Deputada à Assembleia da República, eleita pelo Círculo Eleitoral de Coimbra, na lista do PS como independente, cuja lista encabeçava, funções que deixou em 10 de Março de 2016. Em 4 de março de 2016, foi eleita para dar apoio ao Gabinete do Primeiro-Ministro para exercer as funções de coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior, com estatuto equivalente ao de subsecretária de Estado do XXI Governo Constitucional de Portugal, função que deixou em Julho de 2017.
A presidente da mesa da Assembleia Geral da Associação Zero vai participar na conversa sobre Regeneração e Sustentabilidade, pelas 12h00 do dia 17 de julho, juntamente com o professor Filipe Duarte Santos e a política Helena Freitas.
Maria de Lurdes Cravo é associada fundadora e Presidente da Assembleia Geral da Associação ZERO – Sistema Terrestre Sustentável.
Colabora em associações cívicas, que se dedicam na defesa da causa Ambiental há mais de 3 décadas.
O gestor de projeto na área da energia vai dar uma masterclass dedicada ao Aproveitamento Energético no dia 17 de julho, pelas 12h30, no Pet & Tea em Coimbra.
Carlos é Gestor de Projeto e Coordenador da Área de Energia na Lisboa E-Nova, Agência de Energia e Ambiente de Lisboa. Concluiu o Mestrado de Engenharia Mecânica no Instituto Superior Técnico, em 2015, tendo iniciado a sua atividade profissional na agência desde então.
Atualmente faz a gestão de dois projetos H2020 e coordena as atividades na área de energia, nomeadamente a gestão de candidaturas a fundos comunitários neste sector e os projetos de sistemas solares fotovoltaicos das entidades associadas à Lisboa E-Nova.
A coreógrafa vai participar na conversa sobre Cultura e Educação, pelas 15h00 do dia 17 de julho, juntamente com o gestor cultural, Carlos Moura Carvalho, e o historiador de arte, David Santos.
Estudou dança em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e Berlim. Como intérprete trabalhou com Paula Massano, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho e Madalena Victorino.
Começou a coreografar em 1990 com a peça Me myself and Influências, premiada no IV Workshop Coreográfico da Companhia de Dança de Lisboa. Faz parte do grupo da Nova Dança Portuguesa representado na Europália 91 e desde então assina as suas peças, que têm sido apresentadas nas principais salas do país, destacando nas suas obras a trilogia Love Series, Uma Bailarina, Projeto Respira, A Nova Bailarina, distinguida pelo jornal Público como uma das melhores peças de 2011, e o Baile.
Como formadora trabalhou com o Forum Dança, Escola Superior de Dança, Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural Vila Flor, Artenrede e outros espaços culturais. Foi diretora artística de Jangada de Pedra, estrutura de dança financiada pela DGArtes durante 16 anos e foi nesse contexto que realizou o Festival W.A.Y.. Atualmente desenvolve projetos para jovens e para a comunidade, cruzando a dança com outras artes, com enfoque na componente artística, social e pedagógica.
O gestor cultural vai participar na conversa sobre Cultura e Educação, pelas 15h00 do dia 17 de julho, juntamente com a coreógrafa Aldara Bizarro e o historiador de arte, David Santos.
Licenciado em Direito, pós-graduado em Estudos Europeus e em Direito da Sociedade da Informação, é consultor jurídico, conferencista e gestor cultural. Foi advogado, diretor geral das artes, administrador da Tóbis Portuguesa, membro da Comissão de Classificação de Espetáculos e da Comissão Nacional de Direitos Humanos.
Em 2014, criou o projeto Cabine de Leitura, uma rede de micro bibliotecas em antigas cabines telefónicas, em 2019, criou o Abecedário _ Festival da Palavra, envolvendo pequenas livrarias independentes de Lisboa e em 2020, fundou a plataforma cívica P’LA ARTE, que visa aproximar as artes visuais da sociedade e das empresas. Em 2018, publicou o ensaio “Um Homem Livre”, sobre o movimento cultural anarquista português do princípio do século XX. Escreve com regularidade em revistas e jornais.
Atualmente, é consultor jurídico do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais do Ministério da Cultura e Representante de Portugal no Comité Permanente de Direito de Autor e Direitos Conexos da Organização Mundial da Propriedade Intelectual. É, ainda, Presidente da Mesa da Associação Oceanos Expressivos da Língua Portuguesa, responsável pelo Prémio Oceanos, considerado um dos prémios literários mais importantes entre os países de língua portuguesa.
O historiador de arte vai participar na conversa sobre Cultura e Educação, pelas 15h00 do dia 17 de julho, juntamente com o gestor cultural, Carlos Moura Carvalho, e a coreógrafa Aldara Bizarro.
David Santos é doutorado em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. É atualmente o Curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Foi Subdiretor Geral do Património Cultural, de 2016 a 2020, diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, de 2013 a 2015 e diretor do Museu do Neo-Realismo, de 2007 a 2013.
Foi curador geral da BF16 (Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, 2016) e do ciclo “The Return of the Real” (MNR), entre 2007 e 2012. Foi ainda curador, entre outras, das exposições individuais de Nuno Cera, Sara & André e de Daniel Blaufuks, realizadas em 2014, no MNAC-MC.
Publicou “Marcel Duchamp e o readymade – Une Sorte de Rendez-vous” (Assírio & Alvim, 2007), “A Reinvenção do Real – Curadoria e Arte Contemporânea no Museu do Neo-Realismo” (Documenta, 2014), e “A Palavra Imperfeita – Escritos sobre artistas contemporâneos” (Documenta, 2018). Foi crítico de arte nos semanários “Já” (1996), “O Independente” (1997-2000), e nas revistas “Arte Ibérica” (1997-2000), “artecapital.net” (2006-2007), “Arqa – Revista de Arquitectura e Arte” (2000-2013) e “contemporanea.pt” (2016).
A especialista em Património Natural e Biodiversidade vai ensinar a fazer compostagem num workshop no dia 17 de julho, pelas 15h00, no RS Bar em Coimbra.
Carolina Bianchi é licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo, especialista em Riscos Naturais e Tecnológicos (Universidade de Coimbra) e em Património Natural e Biodiversidade (Université de Rennes 1).
É CEO e co-fundadora da Mudatuga, sendo também a responsável pela estratégia de educação ambiental e comunicação da ciência na iniciativa. Já realizou projetos de educação em biologia para vários públicos, incluindo refugiados sírios em São Paulo e na Jordânia.
Participou na implementação de um projeto piloto de educação para crianças com diversidade auditiva do Jardim Botânico da UC (A Nossa Casa é Verde) sob supervisão da Dra Joana Cabral de Oliveira. É formadora certificada (CCP) e pratica a compostagem doméstica com minhocas desde 2010.
A deputada vai ser entrevistada por um jornalista pelas 16h30 do dia 17 de julho. Esta conversa terá como tema a antropologia e cidadania do futuro.
Catarina Marcelino é licenciada em Antropologia pelo ISCTE. Trabalhou em Câmaras Municipais e foi deputada eleita pelo Círculo Eleitoral de Setúbal desde 2009. Foi responsável pelo Gabinete de Saúde e Ação Social da Câmara Municipal do Montijo, e coordenou o projeto Microcrédito “Lisboa Empreende” na Câmara Municipal de Lisboa.
Foi Adjunta do Secretário de Estado da Segurança Social entre 2005 e 2009 e Presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), em 2009. Foi Secretária de Estado para a Cidadania e para a Igualdade, Deputada à Assembleia da República pelo Partido Socialista. Atualmente é Vice-Presidente do Instituto de Segurança Social.
Para além das atividades públicas, está ligada a vários projetos de voluntariado, tais como em equipas noturnas de apoio aos sem-abrigo, na Comunidade Vida e Paz, em equipas hospitalares da Liga Portuguesa Contra a Sida, bem como apoio social nos centros Porta-Amiga da AMI e missões da ONGD Afetos com Letras, na Guiné Bissau.
O engenheiro vai participar na conversa sobre a importância do digital, pelas 18h00 do dia 17 de julho, juntamente com a presidente do Clube Criativos de Portugal, Susana Albuquerque.
Ricardo é engenheiro de software com histórico de trabalho na indústria de tecnologia da informação e serviços.
Experiente em arquiteturas de software RESTful (Representational State Transfer) (REST), Geographic Information Systems (GIS) e Back-end Web Development baseado em Python (Programming Language), Ricardo tem gerido a equipa de desenvolvimento de software da Ubiwhere para Smart Cities para criar soluções inovadoras que podem melhorar a qualidade de vida.
A sua forte colaboração de engenharia em projetos de Investigação e Desenvolvimento (desde a elaboração da proposta à execução e encerramento) apoia-se na sua experiência profissional, bem como na sua formação em Engenharia Informática (Mestrado) pela Universidade de Coimbra.
A presidente do Clube Criativos de Portugal vai participar na conversa sobre a importância do digital, pelas 18h00 do dia 17 de julho, juntamente com o engenheiro Ricardo Vitorino.
Susana Albuquerque tem uma longa carreira na área criativa, vários prémios no currículo e é presidente Clube Criativos de Portugal.
Trabalhou quatro anos no mercado espanhol, em Madrid, primeiro na Tapsa Y&R, e depois na DDB, como diretora criativa, onde foi responsável por marcas como BBVA, Dodot e Ausonia, Fundación Telefónica, Opel, Telepizza, Iberdrola, Movistar e Cinfa Farmacêutica.
Desde maio de 2017 que era responsável pela direção criativa da Uzina e quase quatro anos depois assumiu a direção criativa executiva, função que acumula com a direção executiva da agência, da qual também é partner.
O ator vai recitar poemas numa sessão de poesia no dia 17 de julho, pelas 17h00, nas ruas de Coimbra.
José Anjos nasceu em Lisboa e é formado em direito, poeta e músico. Tem três livros de poesia publicados pela editora Abysmo e participa em vários projetos como baterista (não simão), guitarrista (Fabricantes de Pegadas e mao-mao) e spokenword artist (Lisbon Poetry Orchestra, No Precipício era o Verbo, Navio dos Loucos, O Gajo, Janela). Vive com um gato.